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Dinossauros de “Mundo Jurássico”, muito terror e outras estreias da semana no cinema

No cartaz também está "O Ritual", que atualmente é considerado um dos piores filmes da carreira de Al Pacino.

Mais de seis mil milhões de euros. É este o valor arrecadado desde 1993 pela saga “Parque Jurássico“. Aquele que era o filme mais recente, “Mundo Jurássico: Domínio”, lançado em 2022, fez mais de mil milhões de euros em todo o mundo. Agora, os dinossauros estão de volta em “Renascimento”, protagonizado por Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey. A obra estreou nos cinemas esta quinta-feira, 3 de julho.

A história arranca cinco anos após os acontecimentos do último filme, numa altura em que a ecologia do planeta tornou-se inóspita para os dinossauros sobreviventes, que agora são obrigados a viver em regiões isoladas e tropicais.

A equipa liderada pela especialista em operações secretas, Zora Bennett, embarca numa expedição vital para recolher material genético das maiores criaturas pré-históricas da terra, do mar e do ar. Nelas reside a chave para uma descoberta médica revolucionária.

A operação complica-se quando se cruzam com uma família cujo barco foi virado por dinossauros marinhos. Acabam todos por se verem presos numa ilha onde se deparam com um segredo chocante, escondido do mundo durante décadas.

 

Se dinossauros sedentos de sangue não lhe parece assustador o suficiente, nos cinemas não faltam novos filmes de terror. Um dos destaques é “O Ritual”, que já está a ser considerado um dos piores filmes da carreira de Al Pacino.

A obra acompanha Joseph Steiger, pároco de Saint Joseph em Earling, Iowa. O homem levava uma vida tranquila e dedicada ao seu rebanho, mas no outono de 1928 foi abordado com uma preocupação urgente.

Durante anos, Emma Schmidt, de 46 anos, sofrera assustadores desmaios, aversão a objetos sagrados e outras aflições indescritíveis. O seu sofrimento foi documentado em avaliações médicas, relatórios de higiene mental e diários pessoais. Depois de um tratamento psiquiátrico exaustivo não ter dado qualquer alívio, o padre de Emma recomendou um remédio mais espiritual: um exorcismo solene.

“Um convento isolado da paróquia do Padre Steiger foi escolhido como local para o ritual. Apesar de algumas reservas, o Padre Steiger concordou em supervisionar o exorcismo. Theophilus Riesinger, um misterioso frade capuchinho e figura controversa graças a uma experiência anterior com exorcismos, foi designado para levar a cabo a tarefa que não será tão fácil quanto pensavam”, lê-se na sinopse.

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